A grande quantidade de resíduos produzidas atualmente no Brasil tem se tornado um grande problema. Tanto a população, quanto indústrias e empresas de diferentes segmentos são os responsáveis pela geração de resíduos que, muitas vezes, não tem um descarte adequado, podendo gerar problemas para a saúde humana e para o meio ambiente. Existem vários modos de fazer o tratamento adequado dos resíduos, de acordo com seu tipo e classificação. Uma das principais alternativas para estes casos pode ser a incineração.
A incineração é um método eficaz e recomendado para a eliminação definitiva de diferentes tipos de produtos. A prática evita com que os resíduos sejam descartados diretamente no meio ambiente e assim anulando possíveis contaminações, principalmente para os solos e o lençol freático.
Um fato relevante é que antes da primeira guerra mundial a geração de resíduos, se comparada aos dias atuais, ainda era pequena e a legislação de controle não era tão rigorosa. Após a revolução industrial e, principalmente após a segunda guerra, a geração de resíduos passou a ser uma preocupação para a sociedade. Já não era mais viável a disposição direta nos solos e a queima em sistemas considerados abertos.
A incineração como alternativa
Em todo o processo de tratamento de resíduos o objetivo final é sempre reduzir ao máximo a periculosidade do mesmo, isto se não for possível eliminá-lo. A prática da incineração vai depender do tipo químico, físico e biológico do resíduo.
A incineração é considerada o final do ciclo de um resíduo e pode ser utilizada para a destruição de produtos líquidos e sólidos. Os materiais tóxicos e perigosos também podem ser incinerados. Todavia a empresa responsável pelo processo deve dispor de instalações adequadas com equipamentos de controle, principalmente relacionado e emissão de gases tóxicos.
Classificação
Os tipos de resíduos que podem ser incinerados dividem-se em dois grandes grupos:
GRUPO 1 – Orgânicos, contendo basicamente carbono, hidrogênio e oxigênio que são convertidos em CO2 e água.
GRUPO 2 – Orgânicos contendo elementos metálicos (chumbo, sódio, etc) ou não metálicos (cloro, nitrogênio, fósforo, enxofre, etc), que são removidos adequadamente dos gases de combustão.
As características dos resíduos e seu comportamento durante a combustão determinam como eles devem ser misturados, estocados e introduzidos na zona de queima. A incineração emprega a composição por meio de processos químicos como a oxidação à alta temperatura, visando destruir a fração orgânica e minimizar o volume.
Alguns líquidos com baixo ponto de fulgor, serão facilmente destruídos, enquanto que outros, incapazes de manter a combustão, deverão ser introduzidos através de uma corrente de gás quente.
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